quarta-feira, 2 de maio de 2012

Slam da Guilhermina - Abril

Na sua terceira edição.
Meu aniversário. Que presente!
                                                 Modo da minha sogra rs estava ótimo.

                      Vander #CHE#, Felipe Rima, Eu e Lindomar 3L (convidado do mês)
                                                           O Slampião de abril
                                                                        Geral, linda!
Apoio do jornal do bairro. Gazepa Popular Cangaíba

Confira o texto do Walner Danziger no site Na Função

endereço:


segue um trecho

Ritual primitivo. Ar livre. Uma roda, um lampião e a cidade funcionando nas beiradas da praça. Nas margens. Rodada livre de poesias pro esquenta e na sequência os poetas concorrentes pulam pra arena. O júri, escolhido na hora pelos organizadores do Slam. Rua, ritmo e atitude. Poesias de primeira na voz, nos corpos dos poetas. Das poetas.
Impressão que virou certeza nessa minha cachola de tantas encanações fantasiosas: Slam é parecido com competição de skate. A cada manobra impossível, a cada verso ou rima implacável, explosão de todos. Gritos, carrinhos ao ar. Aplausos. Todos ali pra competir. Pra ganhar. Pra comungar diversão. Então, falô:
- Vai dizer isso pra neguinho que só perde. Só leva bucha. E aí?
Bom, aí é autoestima, malandragem. Eu mesmo não gosto de competição. Ainda mais em arte onde tudo é tão subjetivo. Se fizer mal, não participa. Simples assim.

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