terça-feira, 24 de dezembro de 2019

RETROSPECTIVA 2018






O Slam da Guilhermina participou junto com o Slam Resistência do Batalha dos Slams, do grupo Prosa Poética no Largo da Batata em Pinheiros.  E também fomos ao Sesc Ribeirão Preto, no Sarau da Brasa, no Sesc Belenzinho. Realizamos as edições regulares na praça e o Slam Interescolar no Sesc 24 de maio.

O meu poema Paulistas saiu num livro sobre SP que teve Lançamento na Matilha.

Desfilei na VAI-VAI que homenageou Gilberto Gil. Neste período eu estava sem trampo, sem grana, mas lavei a alma no samba e a partir daí tudo fluiu bem.

Os slams dos quais sou slammater continuaram firmes: SÓFÁLÁ Red Bull Station e Slam Jazz, na Vila Madalena. E realizamos a segunda edição do Torneio dos Slams na Casa das Rosas.

Realizei junto com a Fundação Perseu Abramo o Slam Nacional em Dupla – Brasil que o povo quer, dentro do Reconexão Periferia, nas cinco regiões do país: São Paulo, Bahia, Pernambuco, Acre, Brasília e Porto Alegre. Em cada edição fui com uma poeta/slammaster diferente: Cristina Assunção, Patrícia Meira, Mariana Felix e Roberta Estrela D’Alva. Publicamos um livro com poema de todos os finalistas. Viajei por todas estas cidades e ainda estiquei para o Peru e fui até Puerto Maldonado e dei um pulinho rápido na Bolívia tudo na divisa com o Acre.

Coordenei o Clube de Leitura na Biblioteca do Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes. Eram sempre dois encontros sendo o primeiro com leitura da obra do autor e no segundo com a presença do autor. Foram convidados: Mariana Felix, Luz Ribeiro, Luiza Romão, Alexandre Peppe, Ni Brisant e Thiago Peixoto.

Gravei a música e o poema Rio Menino, do espetáculo A Cidade dos Rios Invisivéis, com Nina Oliveira e Fióti no Laboratório Fantasma.

Eu e Roberta Estrela D’Alva saímos na revista Vejinha SP numa matéria sobre slam.

Participamos da Virada Cultural com oficinas de Hip-Hop na Casa de Cultura da Brasilândia.

Gravei o filme do Jonas Worcman com poemas de Fernando Pessoa.

Fiz parte da comissão de avaliação do concurso Pode Pá, de literatura periférica, para jovens de escolas públicas de SP do coletivo Os Mesquiteiros.

Atividades formativas: Ministrei uma palestra sobre slam no Instituto Federal de São Miguel, oficina de declamação na Escola da Vila, oficina para educadores municipais de Valinhos –SP.

Fui pra FLUPP e presenciei o Slam Intercolegial e na FLIP Parati participei de uma mesa sobre Literatura Marginal e apresentei sozinho o Slam da Guilhermina numa edição estrumbada com as finais emocionante entre Pedro Bomba e Mariana Felix no barco Pirata da FLIPEI.

Participei da Bienal do Livro de SP com o Slam Interescolar no estande da Secretaria de Educação e como mediador da batalha de rimas “Largo da Batalha”.

Participei de um evento numa escola estadual da zona norte com Fábio Brazza no projeto da Kush Crew (Sexta Free). Seminário de Sociologia da USP. Seminário de Psicologia na UNINOVE. Slam para funcionários do Unibanco. Seminário de sala de leitura da DRE Penha. Congresso de escritores da periferia da zona sul. Palestra na DRE Campo Limpo. Ciclo Autoral da DRE Santo Amaro. Slam Assunção na Balada Literária, Sesc Pinheiros. Mesa sobre slam com o Slam do 13 no Sesc Santo Amaro. Evento no Jardim do Centro com Motta Press.

Me dediquei a escrever projetos e no final do ano ganhamos dois editais: Fomento à cultura da Periferia com o Slam da Guilhermina e o PROAC Publicações com o meu livro Diário Bolivariano. Os projetos só se iniciariam de fato em 2019. Terminar um ano sabendo que tem verba para realizar seus trabalhos no próximo de ano é bom demais. Oh glória. Axé.

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